cada um de nós carrega a sua própria cruz.
Nosso corpo é nossa própria cruz!
Esqueleto que range em dolorosa verticalidade, fadiga da carne com o pesar das horas.
A minha cruz sou eu a me carregar e a minha existência é cansaço.
(Que ironia da História: e pensar que Cristo é simbolizado por um peixe!)
O que me enche de esperança
é que há de chegar alguém que
eu não espero.
Só espero que esse alguém
espere da vida tanto quanto
eu desespero.
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A imagem que ilustra este post é do belo filme "Além da Estrada" (dir. Charly Braun, 2010), produção Brasil/Argentina/Uruguai, em cartaz em Porto Alegre.
que imagem perfeita, céus.
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