Esta é uma tentativa hipocondríaca e cardíaca de demonstrar o satânico mecanismo de desfuncionamento da internet da interne da intern da inter da inte da int da in da i?
É que eu digitei no Google "camelo vermelho"; desatento ao absurdo, pensava em encontrar a letra da música Vermelho, do novo disco de Marcelo Camelo.
Encontrei foi uma "caravana de portugueses no deserto vermelho". É a sua única chance de imaginar como seria um First Person Shooter do ponto de vista do animal de corcovas. Há uma simpática narração e um final digno de Lawrence da Arábia.
Chame o seu avô para ver, explique-lhe que a internet é maravilhosa. E sua mãe vai gostar de saber que "Se você quer realmente estar na moda neste inverno não deixe de investir em uma peça de roupa no tom camelo e no vermelho", dentre outras sapientes dicas de moda que juntam camelo e vermelho na mesma oração.
E mister Google ainda tem a audácia de perguntar: "Você quis dizer cabelo vermelho?"
Ora, não! O que eu quis dizer está aí abaixo:
Vermelho
Marcelo Camelo
As vezes eu só quero descansar
Desacreditar no espelho
Ver o sol se pôr vermelho
Acho graça
Que isso sempre foi assim
Mas você me chama pro mundo
E me faz sair do fundo de onde eu tô de novo
Nada sei dessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
Pra te procurar
Eu bem sei onde tudo vai parar
Já não tenho medo do mundo
Sou filho da eternidade
Trago nesses pés o vento
Pra te carregar daqui
Mas você sorri desse jeito
E eu que já perdi a hora e o lugar
Aceito
Nada sei nessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
A te procurar
Nada de meu nesse lugar
A cidade vai pensar
Que nada aconteceu em vão
Você vai me ligar então mais uma vez
A letra pode não ser tudo isso, mas a música é a melhor do disco Toque Dela - aliás, não tá fácil encontrá-lo na blogosfera, os patrulheiros da ordem devem ganhar a medalha Fukushima de eficiência deste mês. Busque direto nos searchs dos arquivos shared.
Depois descanse, desacredite no espelho e veja o sol se pôr, vermelho.
Desacreditar no espelho
Ver o sol se pôr vermelho
Acho graça
Que isso sempre foi assim
Mas você me chama pro mundo
E me faz sair do fundo de onde eu tô de novo
Nada sei dessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
Pra te procurar
Eu bem sei onde tudo vai parar
Já não tenho medo do mundo
Sou filho da eternidade
Trago nesses pés o vento
Pra te carregar daqui
Mas você sorri desse jeito
E eu que já perdi a hora e o lugar
Aceito
Nada sei nessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
A te procurar
Nada de meu nesse lugar
A cidade vai pensar
Que nada aconteceu em vão
Você vai me ligar então mais uma vez
A letra pode não ser tudo isso, mas a música é a melhor do disco Toque Dela - aliás, não tá fácil encontrá-lo na blogosfera, os patrulheiros da ordem devem ganhar a medalha Fukushima de eficiência deste mês. Busque direto nos searchs dos arquivos shared.
Depois descanse, desacredite no espelho e veja o sol se pôr, vermelho.
Cabo Sunion, Grécia |
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