sábado, 16 de abril de 2011

Para-brisa da modernidade líquida?

Post surrupiado lá do Trabalho Sujo:


“My most recent paintings and drawings explore the sensation of seeing from a car while driving through the rain. I am fascinated with the constantly changing, yet particular landscapes seen from the car and also the way that the water on the windshield interacts with that landscape. The water creates a shifting lens for the way we see the environment- both highlights and obscures our viewing. Perspectives slip and compress, while shapes and colors merge into one another. I also work with relationships between surface and depth, between flatness and illusion".





Sim, Gregory Thielker é um pintor, não um fotógrafo.

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O post do Trabalho Sujo me faz lembrar que a chuva tem suas insuspeitadas belezas, sejam elas visuais, olfativas, auditivas. E que aqui no Uruguai do Norte temos a oportunidade de conviver intimamente com elas - como bem o sabe Milton Ribeiro.

Também o sabe o italiano que filmou seu para-brisa molhado ao som da delicada Fat Old Sun do Pink Floyd. Ele tenta encontrar uma nesga de sol, acaba descobrindo um raio purpúreo que mais parece uma manifestação da pacífica psicodelia divina.



2 comentários:

  1. Impressionate essas pinturas. Vou encaixar elas na oficina de comunicação do Protejo NH. Valeu, show de bola!

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