sábado, 23 de julho de 2011

Dance, dance, senão estamos perdidos

Já faz um tempo que eu me ponho a imaginar-me o dono da festa. Aquilo que aparece nos filmes, um grande apartamento ou casa, uma aparelhagem de som potente, algumas luzes e a oferta de drogas franqueada a todos. Queria ser o anfitrião do paraíso de música - paraíso de música pop é inferno mergulhado em todo tipo de droga. Ia ter Stones, claro, ia ter Creedence, Tim Maia, Doors, Joy Division, Smiths, Raul, James Brown; poderia ter algumas coisas mais recentes, Franz Ferdinand, Air, Strokes, Mia, Chemical Brothers, entre tantas outras.

Mas uma não poderia faltar de jeito nenhum.



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